Uma linguagem inclusiva e não tendenciosa evita os estereótipos e as referências irrelevantes a particularidades dos indivíduos, e reconhece as qualidades positivas de todas as pessoas, independentemente do gênero, orientação sexual, eventual deficiência, idade, antecedentes e religião ou convicção, ou ausência delas. A linguagem inclusiva é especialmente relevante em documentos sobre igualdade de gênero, não discriminação, minorias ou direitos humanos, a fim de evitar uma incoerência entre a mensagem a ser transmitida e a linguagem utilizada. Esse manual, organizado pelo Conselho da União Europeia, fornece orientações sobre o modo de fazer referência a diferentes grupos de pessoas de forma não discriminatória.